Anistia não é esquecimento: o risco de absolver quem atenta contra a democracia
Enquanto o Brasil debate uma possível anistia para Jair Bolsonaro e generais envolvidos em ataques à democracia entre 2022 e 2023, cresce o alerta entre juristas, historiadores e vítimas da repressão: perdoar golpistas é repetir